Logo depois que acordei, me levantei para ver o novo dia que começava, mais bonito que nunca. O sol iluminava o cômodo onde me encontrava criando uma sensação de conforto e paz. Começar o dia era tão simples quanto terminá-lo. A sensação de medo do novo, do inesperado me aguardava assim que o dia começava. Já a sensação de alívio do fim, do planejado me aguardava ao final do dia. Essas sensações iam se mesclando durante o dia, até que o medo passasse. A mistura de sensações era o que me fazia ter forças para levantar todos os dias, e apesar do medo, enfrentar um novo dia. Joguei um pouco de água no rosto para terminar de despertar e enfrentar este dia, algo muito diferente de apenas alguns minutos atrás.
Minutos atrás, eu estava em minha cama, e me levantava da mesma forma que tinha feito esta manhã. Optei por tomar um banho completo para me despertar por completo e encontrei a porta do meu banheiro trancado. Isso era incomum... Me dirigi para o lavabo de meu apartamento, ainda queria molhar meu rosto. Com o rosto lavado, olhei-me no espelho... Havia apenas meu rosto inexpressivo. Precisava comer e olhar aquele rosto me irritava...
Então aconteceu, algo ou alguém me segurou pela cintura e me puxou para trás, deixando o espelho e o lavabo. Era alguém, definitivamente era uma pessoa. Ouvi o sussuro me dizendo para deixar minha expressão de lado. Afinal, eu sempre acordava naquele estado. O sussuro continuou:
- Apesar de seu mau humor, todos os dias sinto uma felicidade em olhar você levantar com essa expressão. Eu sei que ao final do dia, essa expressão será completamente diferente.
Sorri um pouco abalada, não esperava tal declaração assim pela manhão. Esperava encontrá-lo em um sono profundo e calmo. Me dirigi para a cozinha, comer era meu segundo objetivo. Então tudo virou uma floresta densa e escura, raros pontos claros. Olhei para trás e não havia mais ninguém. Comecei a correr e procurar, não sabia o que procurava, mas continuava a correr. Acordei... A sensação de medo era maior, mas olhei para meu lado, e o sono profundo e calmo dele continuava. Então soube que cada coisa estava em seu lugar e tudo estava bem.
Já na cozinha, preparava o café-da-manhã. Acordado, andou até a cozinha e fez um elogio a respeito da organização. Não prestei atenção, mas senti as mesmas mãos do pesadelo em minha cintura me puxando para longe da geladeira. Novamente o sussuro:
- Quando você vai me deixar levar o café-da-manhã para o quarto? Adoro que faça o café-da-manhã, mas poderia me dar este prazer ao menos uma vez?
Sorri novamente, desta vez não fiquei abalada. Era um pedido simples, deveria ser igualmente simples permitir.
Afirmei:
- Amanhã é outro dia, vou me deitar mais tarde hoje. Pense bem no que vai me fazer de café-da-manhã...
Minutos atrás, eu estava em minha cama, e me levantava da mesma forma que tinha feito esta manhã. Optei por tomar um banho completo para me despertar por completo e encontrei a porta do meu banheiro trancado. Isso era incomum... Me dirigi para o lavabo de meu apartamento, ainda queria molhar meu rosto. Com o rosto lavado, olhei-me no espelho... Havia apenas meu rosto inexpressivo. Precisava comer e olhar aquele rosto me irritava...
Então aconteceu, algo ou alguém me segurou pela cintura e me puxou para trás, deixando o espelho e o lavabo. Era alguém, definitivamente era uma pessoa. Ouvi o sussuro me dizendo para deixar minha expressão de lado. Afinal, eu sempre acordava naquele estado. O sussuro continuou:
- Apesar de seu mau humor, todos os dias sinto uma felicidade em olhar você levantar com essa expressão. Eu sei que ao final do dia, essa expressão será completamente diferente.
Sorri um pouco abalada, não esperava tal declaração assim pela manhão. Esperava encontrá-lo em um sono profundo e calmo. Me dirigi para a cozinha, comer era meu segundo objetivo. Então tudo virou uma floresta densa e escura, raros pontos claros. Olhei para trás e não havia mais ninguém. Comecei a correr e procurar, não sabia o que procurava, mas continuava a correr. Acordei... A sensação de medo era maior, mas olhei para meu lado, e o sono profundo e calmo dele continuava. Então soube que cada coisa estava em seu lugar e tudo estava bem.
Já na cozinha, preparava o café-da-manhã. Acordado, andou até a cozinha e fez um elogio a respeito da organização. Não prestei atenção, mas senti as mesmas mãos do pesadelo em minha cintura me puxando para longe da geladeira. Novamente o sussuro:
- Quando você vai me deixar levar o café-da-manhã para o quarto? Adoro que faça o café-da-manhã, mas poderia me dar este prazer ao menos uma vez?
Sorri novamente, desta vez não fiquei abalada. Era um pedido simples, deveria ser igualmente simples permitir.
Afirmei:
- Amanhã é outro dia, vou me deitar mais tarde hoje. Pense bem no que vai me fazer de café-da-manhã...